As minhas leituras - Elsa

domingo, 19 de julho de 2020

Passeio pelo Seixal

Às vezes, os passeios não têm de ser longos para ser importantes e eu e o meu filho gostamos das nossas pequenas caminhadas pela marginal, apenas até à Quinta dos Franceses e regressar, ou visitando algumas ruas, passando pelos parques, jardins e tudo o que a nosso própria terra tem para nos oferecer mesmo aqui ao lado.

Hoje foi dia de sair de casa e de observar o que nos rodeia - pelo caminho, observamos o que é trazido pela maré, a pequena praia, a placa da antiga Farmácia Soromenho Pinto (que ainda está ligada à minha história familiar e que está agora dentro de um mini mercado), a fonte no largo de Camões e até as antigas casas, algumas abandonadas outras já recuperadas que preenchem as ruas do Seixal.

Voltamos e entramos o portão da Mundet e redescobrimos a escola de música e outros edifícios, as fontes, pilares e caminhos que exploramos tentando descobrir o que foram em tempos. A zona da fábrica é interessante de ser vista, assim como o Ecomuseu mas hoje a nossa visita não passou por lá. Subimos em direção ao Parque Urbano do Seixal, fomos ao miradouro e descobrimos a vista magnífica lá de cima - consegue-se ver as traseiras das casas, o Barreiro ao longe do lado direito, o Alfeite lá em frente com a sua praia. Feita a subida, descansamos um pouco nas mesas de piquenique do parque urbano do Seixal.

Algumas famílias estão por ali a descansar, a brincar ou apenas a passear como nós. Eu e o Martim tiramos as máscaras apenas quando não vemos ninguém por perto, de resto estamos sempre com as máscaras, seja ou não obrigatório. Como não é proibido, eu prefiro utilizar. Mas são tantas as caras que vemos sem máscara, é tão estranho, será que nós é que somos demasiado receosos?


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